I Seminário de Economia Solidária e Etnodesenvolvimento nos dias 20 e 21de março de 2009

REDE REGIONAL DA ZONA DA MATA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA E ETNODESENVOLVIMENTO

CONVITE

A primazia do homem supõe que ele estará colocado no centro das preocupações do mundo, como um dado filosófico e como uma inspiração para as ações. Dessa forma, estarão assegurados o império da compaixão nas relações interpessoais e o estímulo à solidadariedade social, a ser exercida entre individuos, entre o indivíduo e a sociedade e vice-versa eentre a sociedade e o Estado, reduzindo as fraturas sociais, impondo uma nova ética, e, destarte,assentando bases sólidas para uma nova sociedade, Uma nova economia, um novo espaço geográfico. O ponto de partida para pensar alternativas seria, então, a prática da vida e a existência de todos.

Milton Santos

Os trabalhadores da Economia Solidária do Município de Juiz de Fora e região da Zona da Mata tem a satisfação de convida-l@ a participar do I Seminário de Economia Solidária e Etnodesenvolvimento nos dias 20 e 21de março de 2009 a se realizar no Auditório do Sindicato dos Metalúrgicos, sito à Rua Floriano Peixoto, nº 72 em Juiz de Fora - MG.


Na oportunidade também ocorrerá a Pré-conferência regional juntamente com atividades de formação e planejamento.


OBJETIVOS

GERAL

Identificar a importância dos conceitos, princípios e significado estratégico da economia solidária e do etnodesenvolvimento para o empoderamento da comunidade negra da Zona da Mata, organizada associativamente nas diversas formas de manifestação cultural, enquanto estratégia de preservação deste patrimônio assim como do patrimônio ambiental, visando um desenvolvimento sustentável e autogestionado, consolidando uma nova estética sob uma nova ética.

ESPECÍFICOS

1- Estabelecer um balanço da difusão dos conceitos e princípios da economia solidária e do etnodesenvolvimento no Município de Juiz de Fora e região.

2- Aprofundar a compreensão do papel estratégico do etnodesenvolvimento e da economia solidária para o empoderamento da comunidade negra organizada associativamente enquanto alternativa de superação ao desemprego estrutural na coleta seletiva, artesanato, culinária, produção de instrumentos musicais, capoeira, hip-hop, entre outros.

3- Estimular o apoio de instituições educacionais, sindicais e gestores públicos aos projetos de inclusão econômica do setor.